Rastreabilidade e ESG: quando um simples dado muda tudo no campo

Rastreabilidade e ESG: quando um simples dado muda tudo no campo

Como pequenos registros pelo WhatsApp estão conectando o agro à sustentabilidade e à confiança de ponta a ponta


Em uma roça de açaí no interior do Pará, Seu Raimundo terminou a colheita e pegou o celular. Em menos de dois minutos, enviou uma mensagem com três informações: data, quantidade e tempo de colheita. Essa mensagem, simples à primeira vista, foi o suficiente para alimentar um painel com dados ambientais, sociais e de governança — acessado por sua cooperativa, por técnicos da ONG que o acompanha e por um investidor europeu que financia o projeto local.

Parece muito para um simples “Zap”? Pois é exatamente esse o ponto.


A rastreabilidade virou base do ESG — e deixou de ser coisa só de grande empresa

Por muito tempo, práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) pareciam distantes da realidade do pequeno produtor. Associadas a relatórios complexos, certificações caras e auditorias externas, essas três letrinhas ainda intimidam.

Mas, na prática, ESG começa com o que já está no campo: um manejo feito com cuidado, um registro de colheita honesto, uma organização comunitária forte. A diferença agora é que o mundo — especialmente os compradores, os governos e os fundos de impacto — quer ver isso traduzido em dados auditáveis.

E é aí que a rastreabilidade ganha protagonismo.


“Hoje a gente mostra de onde veio, como foi feito, quem fez” — Suel, líder de associação no Amapá

FONTE: SEBRAE DO AMAPÁ

Suel acompanha cerca de 40 famílias produtoras de abacaxi no município de Porto Grande, Amapá. O grupo já produzia com qualidade, respeitando o tempo da natureza e as boas práticas. Mas não conseguia provar.

"Era tudo boca a boca. Hoje, com a etiqueta e o QR Code, ninguém duvida do nosso processo", conta.

Cada produtor registra sua atividade no WhatsApp — o sistema da Amaztrace transforma isso automaticamente em etiquetas com QR Code e painéis visuais. Um lote rastreado passa a ser, ao mesmo tempo, um argumento de venda, uma prova de sustentabilidade e uma ponte com o mercado institucional.


ESG com os pés no chão: o que muda na prática

📌 Ambiental (E):
Ao registrar práticas de manejo, tempo de cultivo e colheita, o produtor ajuda a comprovar que aquela produção respeita o ciclo ecológico local. Dá para saber se houve uso excessivo de defensivos, se a produção está respeitando áreas de proteção, se o tempo de descanso da terra está sendo cumprido.

📌 Social (S):
Com a digitalização, muitos produtores antes invisíveis passam a existir nos sistemas das cooperativas e das políticas públicas. Isso abre portas para crédito, editais, programas como o PNAE. Mais que inclusão digital — é inclusão produtiva real.

📌 Governança (G):
Registrar atividades no campo, de forma auditável, é garantir que o que está sendo dito nos relatórios institucionais tem base. É a ponte entre o que acontece na ponta e o que chega na mesa dos investidores, dos governos e da sociedade.


Dados simples, impacto profundo — na palma da mão

A proposta da Amaztrace é radicalmente simples: usar o WhatsApp como canal principal para tudo. Registro da produção, emissão de nota fiscal, rastreabilidade com QR Code, orientação técnica — tudo por mensagens, áudio ou fotos.

O produtor fala na linguagem dele. O dado aparece no dashboard da cooperativa, pronto para auditoria. E o impacto ganha forma.


O que cooperativas, ONGs e investidores ganham com isso?

✔️ Visibilidade real do que acontece no campo
✔️ Segurança para comprovar impacto socioambiental
✔️ Menos tempo com burocracia, mais foco na execução
✔️ Conexão direta com quem produz, sem distorções


“ESG sem dado é discurso. Com rastreabilidade, vira prova.” — Victor Monteiro, CEO e cofundador da Amaztrace

A Amaztrace vem atuando em diversas regiões da Amazônia Legal para provar que digitalização e simplicidade podem andar juntas. O diferencial está em respeitar o tempo e o vocabulário do campo, e ainda assim entregar o que o mercado exige.


Conclusão: a rastreabilidade é a linguagem comum do futuro

No agro do futuro, ganha quem conseguir contar a própria história com dados verdadeiros. E essa história começa no campo, com um celular na mão, um produtor comprometido e uma cooperativa disposta a inovar.

Com ferramentas simples e acessíveis, o ESG deixa de ser uma meta distante e passa a fazer parte da rotina. A Amaztrace está aqui para garantir que ninguém fique de fora dessa transformação.

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